Como proporcionar uma alimentação saudável e uma dieta adequada ao seu companheiro peludo. Principalmente que é essencial para sua saúde e bem-estar. Então, qual é a melhor alimentação para cães? Com que frequência devemos alimentá-los? E qual é a certa quantidade? Se você está buscando respostas para essas perguntas, continue lendo este artigo informativo!
Quando se trata de alimentação canina, a qualidade da ração é um fator crucial. Recomenda-se optar por rações de alta qualidade, como as da categoria Super Premium, de preferência, escolher aquelas formuladas especificamente para a raça do seu animal de estimação.
Além disso, é importante levar em consideração a idade do seu cão, uma vez que as necessidades nutricionais, calóricas e variações corporais de acordo com o estágio da vida do animal.
Manter a mesma ração ao longo da vida do seu cão não é necessariamente a melhor abordagem. No entanto deve-se levar em consideração fatores como a idade do animal e quaisquer condições de saúde ou doenças que ele possa ter.
Ao pensar em mudar a alimentação do seu cão, é crucial realizar essa transição com cuidado, pois uma troca repentina pode causar desconfortos gastrointestinais, como vômitos, diarreia e dores de estômago. Para evitar esses problemas, é recomendável fazer uma troca gradualmente.
Não espere até que a rotina alimentar atual do seu cão cause desconforto antes de iniciar a transição. A mudança de ração deve ser realizada de maneira gradual. Inicialmente, mistura 75% da ração antiga com 25% da nova em cada refeição durante os primeiros dois dias. Nos dias três e quatro, reduza a mistura para 50% de cada. Nos dias cinco e seis, diminua para 25% da ração antiga e 75% da nova. Finalmente, no sétimo dia, seu cão estará pronto para receber exclusivamente uma nova ração.
Embora as diretrizes de transição de ração mencionadas acima se apliquem a todos os cães, é essencial prestar atenção especial aos cães de pequeno porte durante esse processo. Algumas raças, como Yorkshire, Maltês, Lhasa Apso, Shih-tzu e Spitz, possuem sistemas gastrointestinais mais sensíveis do que outras.
Além disso, é importante estar atento ao apetite seletivo que alguns cães dessas raças podem apresentar. É comum que cães, como os da raça Maltês, se cansem da mesma comida com facilidade e, consequentemente, comecem a reduzir a quantidade ingerida ao longo do tempo. Se isso acontecer, considere alternativas na alimentação e faça testes para entender as preferências do seu cão.
Outro aspecto relevante a ser considerado em raças de pequeno porte é a ocorrência de vômitos devido a períodos prolongados de jejum. Esses vômitos costumam ser amarelados e ocorrem geralmente de manhã, logo após o cão acordar. Nesse caso, pode ser benéfico fornecer uma pequena refeição noturna para evitar esse desconforto matinal.
A escolha entre ração (seca ou úmida) e alimentação caseira dependerá tanto do tutor quanto do cão. Ás vezes muitas pessoas optam por trocar a ração por comida caseira na esperança de que seu cão tenha uma alimentação mais saudável, mas isso nem sempre é o caso.
Cães podem se cansar da alimentação caseira se ela não for variada de maneira adequada. Além disso, o tutor precisa ter tempo disponível para cozinhar ou considerar a conveniência de introduzir alimentos frescos na dieta. Exemplo: frutas e legumes.
Existem diversas frutas que os cães podem consumir com segurança e que podem contribuir para sua nutrição. Entre as opções permitidas estão bananas, peras e maçãs. No entanto, é importante ficar atento aos alimentos proibidos, como uvas e carambolas, que podem ser prejudiciais aos cães.
Não que diz respeito às leguminosas, batata doce, cenoura, abobrinha, mandioca, inhame e cará são boas escolhas para complementar a dieta do seu cão. Além disso, verduras, como couve, espinafre e brócolis, podem ser benéficas para a saúde do animal de estimação.
Quando se trata da quantidade de comida que seu cão deve ingerir ao longo do dia, é mais fácil obter essa informação quando se trata de ração comercial. A maioria das embalagens de ração inclui uma tabela que leva em consideração o peso e a idade do animal, indicando a quantidade diária recomendada. Essa porção deve ser dividida em pelo menos duas refeições diárias, uma prática importante para evitar a torção gástrica, uma condição de emergência grave.
Em conclusão, a alimentação do seu cão desempenha um papel vital na sua saúde e bem-estar ao longo da vida. Optar por uma ração de alta qualidade, adequada à idade e às necessidades específicas da raça do seu cão, é o primeiro passo para garantir uma dieta equilibrada. Lembre-se de que a transição de ração deve ser feita gradualmente para evitar problemas gastrointestinais.
Além disso, a decisão entre ração comercial e alimentação caseira depende das preferências do tutor e das necessidades do cão, sendo importante manter uma variedade saudável na dieta, caso opte pela segunda opção. Frutas, legumes e verduras podem ser adicionados de forma segura para fornecer nutrientes extras.
Em fim, a quantidade de comida a ser oferecida deve ser monitorada de perto, ajustando-a conforme necessário para manter o peso ideal do seu cão. Acima de tudo, seguir as recomendações do fabricante no caso de ração comercial e consulte um veterinário para orientação sobre a alimentação caseira.
Lembre-se de que cada cão é único, e encontrar a dieta ideal pode exigir algum tempo e ajustes. No entanto, ao investir em uma alimentação adequada e cuidadosa, você estará promovendo a saúde e a longevidade do seu fiel amigo de quatro patas. Este outro artigo tem mais informações Confira alimentação natural para cachorros.
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